tag:blogger.com,1999:blog-85994275356221339192024-03-13T06:35:37.566+00:00Telmo's SpaceUnknownnoreply@blogger.comBlogger87125tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-82963966285456931882015-12-11T13:05:00.001+00:002015-12-11T13:05:54.159+00:00Arco Iris<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSoqcBoEWUoCbRTOF5jBueCnZDYsczVLn45pXSqm9kDiH-_NjOcbRw93MeCGxVOOYBHConTH-Vm7tqyTHLfNndNU01ElrZsRhSQzwJxWZoCWdIukdYxnEFvk3EyAHw1d6VvCeCX7dLj_LR/s1600/20151205_152929.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSoqcBoEWUoCbRTOF5jBueCnZDYsczVLn45pXSqm9kDiH-_NjOcbRw93MeCGxVOOYBHConTH-Vm7tqyTHLfNndNU01ElrZsRhSQzwJxWZoCWdIukdYxnEFvk3EyAHw1d6VvCeCX7dLj_LR/s320/20151205_152929.jpg" width="192" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Quando um animal que nos foi muito querido morre, vai para
um local bonito do outro lado do Arco-iris. Lá existem campos imensos, vales e
colinas, onde os nossos amigos podem correr e brincar à vontade com os outros.
Há imenso sol, comida, água e eles sentem-se muito bem nesse local. A todos os
animais eu chegam doentes, inválidos e velhinhos, é restaurada a saúde e o
vigor físico. Os que estão feridos ficam de novo sãos e fortes, como nós nos
recordamos nos nossos sonhos e memórias dos tempos que passámos juntos. </div>
<div class="MsoNormal">
Os animais sentem-se felizes, apesar de um pormenor: sentem
saudades daquele alguém tão especial para eles, que tiveram de deixar para trás.
</div>
<div class="MsoNormal">
Mas de repente um deles para subitamente… olha para longe,
para o “vazio”, e os seus olhos brilham de entusiasmo, o seu corpinho treme de
excitação. Afasta-se dos outros e corre, voa sob a ervas, as suas pernas
levando-o mais e mais depressa… e de repente é como se você estivesse lá. A sua
emoção foi sentida. As suas saudades também. E então, quando no coração você e
o seu animal amado se encontram, abraçam-se em feliz união e prometem ficar
juntos para sempre. Trocam beijos felizes, as suas mãos acariciam de novo a
cabeça amada e você olha de novo para os olhos confiantes do seu animal de
estimação. </div>
<div class="MsoNormal">
E entre carícias ele pede-lhe: “Não chores por mim, se bem
que eu tenha partido para este local. Vê como é lindo, como posso correr e
brincar. Podes estar triste com a partida da minha pequena alma, mas eu estou
em paz, e a minha alma descansou. Não são precisas lágrimas. Não há dor, vê
como eu estou bem. Não a minha dor nem a minha luta nem o meu esforço para
viver. Recorda antes todos os momentos felizes que passamos juntos, todas as
brincadeiras e partidas. Não recordes a minha morte, recorda antes a minha
vida. Obrigado por todo o tempo que me deste o teu amor. Por todo o tempo em
que fui tão feliz. </div>
<div class="MsoNormal">
Por isso não chore. Quando olhar o Arco-Iris, sinta que ele
está lá na ponta… Que embora ausente da sua vida nunca estará longe do seu
coração. </div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Autor Desconhecido<br />
Lido pela primeira vez numa parede da sala de espera da Clinica Veternária
Clica - Malveira da Serra. </div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-65426797451060456922015-11-25T10:26:00.001+00:002015-11-25T10:26:37.302+00:00Dona Francisca<div class="MsoNormal">
<i>Não se sabe onde
nasceu D. Francisca mas, presumimos sempre que terá sido para os lados de
Caxias. Não a Caxias da Prisão nem do Estado Novo, mas a Caxias das Vivendas e
da vista sobre o Tejo.<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>Quando a D. Francisca
foi encontrada não sabiam que idade teria mas, seria uma criança e, naquele
tempo de tantos pudores, não verificaram se D. Francisca seria mesmo uma
menina. Tal facto só viria a ser conhecido quando D. Francisca foi levada ao
médico para que fosse observada e se concluiu que se tratava de uma jovem
donzela. Foi nesse dia que a D. Francisca foi rebatizada e recebeu a graça que
ainda hoje possui</i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>Os primeiros tempos de
D. Francisca foram passadas numa casa em Lisboa, na companhia de uns dos
membros do casal que a recolheu e a tomou como sua. Mal saberiam eles que Dona
Francisca os tinha tomado como dela, em vez da crença geral. O membro desse
casal à época padecia de uma pequena enfermidade de fácil mas demorado
tratamento. Assim, durante esses primeiros tempos, faziam companhia um ao
outro, partilhando o sofá para grandes sestas. Ao fim do dia, quando aquela que
D. Francisca viria a adoptar como Mãe chegava, D. Francisca partilhava a
companhia com os seus dois guardiões. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>Ao fim de algum tempo,
D. Francisca começou a passar os dias sozinha, dado que a tal efemeridade do seu guardião já tinha sido curada. Não que
se preocupasse muito, continuava a passar os dias sozinha. Um dia, como é próprio da idade, tentou saltar o muro da sua casa mas, foi só até ao quintal
do lado. Aí ficou, petrificada e sem saber como voltar, devido a altura do muro.
Quando a sua guardiã a foi buscar, tremia e nunca mais voltou a experimentar
tal façanha. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>Preocupados com a sua
solidão e por pensar que gostaria de companhia, os seus guardiões resolveram
dar a mesma vida a outra criança, na esperança de se darem como irmãs. Enquanto
D. Francisca era elegante, com uns lindos olhos verdes e de tez mais escura, a
sua nova companhia era branca como a cal, de olhos azuis e uma pequena bolinha.
No dia em que se conheceram, D. Francisca tentou comunicar com ela. Mas a sua
nova companhia apenas lhe respondeu um conjunto de impropérios que muito
espantaram D. Francisca, não habituada a tais comportamentos. Nesse dia apenas
ficou a saber que a sua nova companhia se chamaria Laura mas, pelo seu aspecto
patusco e impetuoso, teria para sempre a alcunha de Lauroca. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>Ao longo dos anos,
apesar da primeira reacção, foram crescendo como irmãs e como fossem irmãs de
sangue pois guerreavam mas não viviam uma sem a outra. Já adolescentes, por
força das circunstâncias da época, tiveram que ser submetidas a uma intervenção cirúrgica e, por ironia do destino ou talvez não, calhou no mesmo dia, na mesma instituição. A Mãe, como entretanto começaram a reconhecer, foi lá deixar as
duas logo pela manhã. Tinha ficado combinado que seria o Pai a ir recolher
ambas ao final do dia. Quando o Pai entrou e informou as pessoas ao que vinha,
a mais pequena começou a gritar pelo Pai e só se calou quando ele chegou ao pé
dela. Num quarto ao lado, o Pai foi encontrar a D. Francisca muito sossegada e calma, sem manifestar grandes afectos por nada e por ninguém. <br /><br />
</i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>Mesmo nos dias seguintes da recuperação de ambas, Laura andava sempre de um
lado para o outro e a tentar ver os pontos com que a tinham voltado a juntar os
dois lados da sua pequena barriga. D. Francisca, por seu lado, manteve-se
sempre recolhida seguindo as ordens dos médicos e no seu leito a recuperar. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>Seguiram-se os anos e
elas mantiveram sempre aquela relação próxima e inseparável mas, pautada aqui e
ali por pequenas picardias tão próprias de duas irmãs. Quando a família mudou
de casa para um apartamento numa torre muito grande, D. Lauroca quis conhecer
tudo e se possivel todos os seus novos vizinhos. D. Francisca por seu turno
apenas uns dias depois, já bem instalada, quis conhecer o que a rodeava. Mas
desiludida ficou quando descobriu que os outros pisos eram iguais ao que morava
e que nada mais havia de diferente. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>D. Francisca e D.
Lauroca nunca casaram ou tiveram filhos. Mantiveram sempre as mesmas posturas e
ao final do dia ou numa sesta a meio da tarde, sempre regressaram para junto
uma da outra. Com a idade D. Francisca foi-se tornando uma senhora composta,
calma e muito ponderada. Não gostava de dar nas vistas e apenas mostrava
carinho para sua família mais próxima. Gostava de mimar e de ser mimada, mas
sempre sem grandes alaridos. Durante as festas e outros acontecimentos sociais
na sua casa, resguardava-se sempre no seu quarto e só aparecia ao final junto
da família mais próxima. A sua irmã, ao contrário, socializava com toda a gente
e gostava de estar junto das pessoas, falando com elas e sempre pronta para
comer qualquer coisa que por lá houvesse. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>Quando estava na meia
idade, os seus Pais adoptaram mais um membro para a família, sendo que desta
vez foi um rapaz. Era imponente, alto e loiro, embora tivesse tido uma vida e adolescência
complicada. Já não era nenhuma criança mas, o seu ar majestoso de Príncipe de
uma qualquer casa real da Europa do Norte, escondia uma personalidade dócil e
meiga que no fundo apenas queria fazer esquecer todas as agruras da vida por
que tinha passado. Ao início D. Francisca ignorou-o, mantendo apenas uma
relação de cortesia. D. Lauroca por seu lado, dava conta do juízo ao seu novo
companheiro, D. Tobias de seu nome. Este, por seu lado, fez de tudo para se
relacionar com as duas irmãs mas, nunca conseguiu verdadeiramente. Com o tempo
elas foram tolerando-o e pouco mais que isso. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>Um dia, chegou a família
um outro rapaz. Mas este, gerado e não adoptado como a restante família. D.
Francisca já uma senhora de alguma idade, inspeccionou-o dos pés à cabeça quando
chegou lá a casa. Jurou defender a criança de qualquer problema e, mesmo
estando a família equipada com aqueles rádios modernos em que se ouvia o que se
passava no quarto do jovem morgado, corria a avisar os seus Pais sempre que o
ouvia chorar. <br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>A criança foi
crescendo e passou pelas fases normais de qualquer criança mas, anos mais tarde
e depois de algum afastamento, a criança desenvolveu por D. Francisca um
carinho e amizade grande, prontamente correspondida. Enquanto a criança jogava
com os seus jogos e as suas consolas, D. Francisca acompanhava-o como que a
fazer as suas pequenas malhas ou tricot. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>Quando estava a
tornar-se septuagenária, D. Francisca foi ao médico para saber que sofre de uma
daquelas doenças prolongadas e de cura inexistente. Até agora, não dificulta a
sua capacidade motora, mas os tratamentos que sofre para manter a sua qualidade
de vida deixam-na sempre um pouco atordoada. Mantém a sua vida normal, com sua
irmã ao seu lado mas, quer que a deixem mais sossegada. Da família, todos sem
excepção, tem recebido todo o carinho e apoio. Foi até agora e será até ao fim
dos seus dias, muito acarinhada e bem tratada. E teve uma vida cheia. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i>…………………………………………<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
Para quem não sabe, a Dona Francisca e a Dona Lauroca são na
pratica a Kika e a Pipoca. São as gatas da nossa família, assim como o Tobias.
Agora que a Kika adoeceu e não sabemos quanto tempo terá, apeteceu-me escrever
este texto. Foi a primeira gata que nos adoptou, porque não somos nós que a
adoptamos. Foi feliz e será, no que depender de mim, feliz até ao fim dos seus
dias. </div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Este texto é apenas uma pequena homenagem e uma brincadeira.
<i> <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLRNaAyT4xaFLS4fbtH9tbdy4X6O9ZXJNWikMXRA781X8k1GMGNEQPV_kLms2GZ10eNRAqSW-hRkVzNe9RfgqEQz_1rni4XBabn0KuTMKgyA363D0rfWWq9_FO-fBVBu4H7TFQOkFwYNnW/s1600/IMG_0063.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLRNaAyT4xaFLS4fbtH9tbdy4X6O9ZXJNWikMXRA781X8k1GMGNEQPV_kLms2GZ10eNRAqSW-hRkVzNe9RfgqEQz_1rni4XBabn0KuTMKgyA363D0rfWWq9_FO-fBVBu4H7TFQOkFwYNnW/s320/IMG_0063.JPG" width="240" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-67113415700013921232015-10-09T12:58:00.003+01:002015-10-09T13:01:41.219+01:00Plano Extraordinário – Clube de CinemaDesde que estou em Tomar, tenho assistido com alguma regularidade a projecção de filmes que não passam no chamado circuito comercial. São filmes que, em Lisboa, poderiam ser vistos em cinemas como o Monumental ou os já desaparecidos King, mas que na chamada "provincia" não têm qualquer tipo de projecção possível.<br />
<div>
<br />
Tomar é, à semelhança de tantas outras cidades, um sitio onde não há cinema regularmente. Tem uma sala antiga recuperada (cuja pequena historia pode ser conhecida aqui http://tomar.com.sapo.pt/cine.html ) mas, que deixou de ter cinema regularmente. O regularmente, entenda-se, era ao fim-de-semana mas, por problemas técnicos por causa de equipamento e por problemas de pagamento por parte do concessionário, deixou de funcionar.<br />
O Cineclube de Tomar é, nas palavras dos seus mentores:<br />
"<i>O Cineclube de Tomar (nome comum do Plano Extraordinário – Clube de Cinema) foi fundado no dia 14 de Janeiro de 2009; é uma associação sem fins lucrativos cujo objecto é a divulgação da arte cinematográfica no concelho de Tomar. O PE ou Cineclube de Tomar, alicerça as suas actividades, até à data, em sessões semanais de cinema, às quais chamamos sessões especiais (uma evocação às antigas sessões das quartas feiras organizadas no passado por um dos nossos sócios fundadores). As sessões especiais têm lugar regularmente às quintas feiras, às 19h, no Cine-Teatro Paraíso, espaço gentilmente cedido para o efeito pela Câmara Municipal de Tomar. Pontualmente podemos alterar o local e/ou a hora, por problemas logísticos, ou outros" in https://cineclubedetomar.wordpress.com/</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Esta semana, excepcionalmente, foram feitas duas sessões tendo por base o mesmo tema: o fundamentalismo religioso. E foram dadas duas prespectivas do mesmo.</div>
<ul>
<li>Em Timbuktu de Abderrahmane Sissako ( http://www.imdb.com/title/tt3409392/ ) é-nos mostrado como o fundamentalismo islâmico interfere de fora ridicula no dia a dia da população dos arredores da cidade do Mali que dá nome ao filme. Como esse mesmo fundamentalismo mexe na vida de uma familia de criadores de gado, de um pescador, de uma vendedora de peixe, etc.<br />Dá pistas para a razão de muitos fugirem para a Europa, numa altura em que tanto se fala do assunto.</li>
<li>Em Estações da Luz de Dietrich Bruggemann (http://www.imdb.com/title/tt3465916/) a visão é dada pela historia da filha mais velha de uma familia Catolica Conservadora Alemã, que presa entre o seu mundo religioso a poucos dias do Crisma e da vida normal de qualquer teenager Europeia, acaba por querer morrer e ser Santa. </li>
</ul>
<div>
São dois filmes intensos, muito poderosos e que merecem ser vistos. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-91759212467640096002015-10-07T11:13:00.001+01:002015-10-07T11:13:52.400+01:00Teorias da ConspiraçãoNunca fui muito dado a Teorias da Conspiração, embora reconheça que há coisas que fazem tanto sentido que poderiam ser verdade.<br />
<br />Também não tenho, ao contrário de alguns que conheço, qualquer malapata contra a humanidade, embora reconheça que um dos seus grandes problemas são as pessoas.<br />
<br />
No entanto, tenho uma malapata contra um dos jardineiros ao serviço da empresa que presta serviço aqui na empresa. A sério que tenho e não é pequeno!<br />
<br />Por estar inserida junto ao um bosque e numa zona rural, aliado ao facto de produzir produtos de facil combustão, a minha empresa tem um plano semanal de limpeza da mata envolvente e de toda a area em redor da fabrica. Uma dessas tarefas é andar um soprador a apanhar as folhas todas que caem das arvores, juntando num sitio para posterior recolha.<br />
<br />Acontece que, sendo o meu gabinete no primeiro andar e estando nós no meio do campo, gosto de chegar e abrir a janela. Enquanto o tempo permite, mantenho a janela assim aberta mas, mal acabo de abrir a janela aparece sempre o raio do Jardineiro a fazer um barulho descomunal e que não permite manter a janela aberta.<br /><br />Mas há 3 anos que é assim!!!!<br />
<br />
O Curioso é que, por vezes quando vou fumar um cigarro a zona delimitada para isso, la passa o tipo e simpaticamente diz sempre bom dia ou boa tarde. Eu respondo, por boa eduacação, embora muitas vezes me apeteça apenas dizer: "Bom Dia o raio que o parta... Se fosse fazer barulho para o ......"<br />
<br />Mas não digo<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-16106939804697163492015-10-06T15:56:00.001+01:002015-10-06T15:56:57.256+01:00Os Futuros do PS<div>Como diria um amigo meu, os grandes partidos são grandes máquinas de sustentar, quer em termos monetários quer em termos de tachos que se têm de distribuir. </div><div>Só com esta premissa se pode explicar o que o PS está a passar neste momento. </div><div><br></div><div>O Ps perdeu as eleições por culpa própria, porque não soube aproveitar o descontentamento com este governo é capitalizar esses votos, que foram para ao BE. Mas, neste momento, está numa situação muito boa:</div><div>1. Ou escolhe apoiar o o PSD e consegue por via da negociação introduzir alterações na política seguida até agora por Passos e Portas.</div><div>2. Ou, ao ser chamado pelo PR diz algo neste genero: nos não vamos apoiar este governo porque não acreditamos nele. 2/3 da população que votou também não concorda com esta política. Por isso, vamos falar com BE e tentar criar pontes que permitam governarmos o país em estabilidade. </div><div><br></div><div>Em ambos os casos, o PS passa por um partido responsável, que procura o melhor para o País e não aquele ninho de cobras que é agora. </div><div><br></div><div>O Congresso e as directas ficam para depois de se decidir o destino do País. </div><div><br></div><div>Sei que não vai acontecer mas, deveria acontecer um dos cenários acima enumerados, fosse qual fosse o escolhido pelos seus órgãos dirigentes. </div><div><br></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-32685524836347816932015-10-02T15:51:00.004+01:002015-10-02T15:51:47.892+01:00Declaração de voto<div class="MsoNormal">
<br />Horas antes de acabar a campanha eleitoral e entrarmos em período
de reflexão, venho por este meio fazer uma declaração de voto. Não quero com
isto provar que a minha escolha é mais acertada do que as dos outros, nem
sequer comparar se é melhor. Mas quero, acima de tudo, explicar a minha.<br />Como em todas as escolhas que fazemos, existe um processo de
eliminação:<br />Porque não voto na Coligação entre o PSD e o CDS:<br /><span style="text-indent: -18pt;">1.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque me é difícil perceber como se tenta fazer
uma campanha dizendo que tudo o que de mau se passou foi culpa do governo
anterior, quando disseram que queriam ir para além da Troika, quando o plano de
resgate foi apresentado.</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">2.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque tenho memória para me lembrar de ver
Eduardo Catroga sair das reuniões com a Troika e dizer que o seu partido tinha
dado um contributo essencial para o programa de ajustamento.</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">3.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque não se pode dar um contributo essencial a
algo que não se sabe o que é</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">4.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque, sabendo do que o Plano continha,
continuaram a prometer este mundo e outro, para depois fazerem exatamente o
contrário.</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">5.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque os cortes que fizeram nas despesas
sociais e de saúde foram de tal maneira violentos para as pessoas, deixando de
fora as grandes fortunas.</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">6.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque não concebo que se dê cabo de um Serviço
Nacional de Saude ao ponto de uma pessoa ter que ir a uma farmácia fora do
hospital para comprar um antibiótico a base de Penicilina porque o SNS não tem
esse tipo de produtos.</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">7.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque se vendeu ou concessionou ao desbarato
tudo que era propriedade do Estado, ao preço da uva mijona.</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">8.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque, para ser diferente e não fazer como os “outros
que cá estiveram antes” no BPN, fizeram uma complicação com o BES que vai
acabar em mais custos para os contribuintes.</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">9.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque até conseguiram condecorar o anterior
ministro das finanças como prémio de ter chamado a Troika e ter safado a malta
laranja enterrada até ao pescoço no BPN.</span><span style="text-indent: -18pt;">10.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Esse mesmo BPN detido pela SLN, empresa não
contada e onde o actual Presidente da Republica comprou e vendeu acções com um
lucro de 140%, sem saber como (diz o próprio).</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">11.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque não acho que o apoio a um governo sem
qualquer tipo de plano tangível é pior de que um plano não cumprido.</span><br /><br />Mas então, porque não voto nos
partidos mais a esquerda e de representação parlamentar?<br /><span style="text-indent: -18pt;">1.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque quando foi preciso juntar esforços e
negociar um memorando de entendimento, meteram a cabeça na areia e nem sequer
falaram ou ouviram as propostas.</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">2.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque existem em Nacionalizar tudo, sem
qualquer tipo de rigor e sem qualquer tipo de contacto com a realidade</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">3.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque não nos pode acontecer como na Grécia em
que ameaçou sair do Euro sem ter condições para o fazer.</span><br /><span style="text-indent: -18pt;">4.</span><span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; text-indent: -18pt;">
</span><span style="text-indent: -18pt;">Porque criticam tudo que mexe mas não apresentam
qualquer tipo de resposta credível.</span><br /><br />A campanha do PS foi um conjunto de erros atrás de erros,
com mau aconselhamento e que deixou enredar-se por uma série de mal entendidos.
O PS não conseguiu passar a mensagem que não era só o seu programa que era
diferente mas, também, a coligação não tem qualquer plano. Como também não
conseguiu passar a mensagem que este governo actual fez tudo ao contrário do
que tinha prometido e, com base nos últimos dados do BES / Novo Banco, vai
anunciar no final do ano que não consegue cumprir a vontade de devolver o que
foi pago em sobre taxa.<br />Porque acredito em António Costa, pelo trabalho que fez em
Lisboa.<br />Porque não acredito em mentirosos como Passos Coelho e Paulo
Portas, este ultimo querendo é protagonismo e ser Primeiro Ministro de um
governo onde é minoritário.<br />Se estou certo não sei, se o PS vai ganhar muito menos mas,
não posso nem nunca poderei votar num partido de Dias Loureiros, Amandios e
outros. </div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-23932766092701401012015-07-14T14:57:00.000+01:002015-07-14T14:57:04.803+01:00Relato de um Jogo (ou a Crise Grega vista como uma partida de futebol)<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">Todos os governos
são eleitos com base num programa de governo, em que estabelece as linhas
directivas em como vai governar o país. A maior parte dos governos, da esquerda
à direita, logo depois de eleitos, esquece o que prometeu e governa como quer e
leva a cabo as politicas que quer. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">Depois desta nota
introdutória, vamos ao resumo do Jogo até agora:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><u><span lang="PT"><br /></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><b><u><span lang="PT">Grécia 1 – União Europeia 0</span></u></b></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">O Governo Grego,
eleito com menos de 40% dos votos, concluiu depois das primeiras negociações
com a União Europeia, que aquilo que estavam a propor ia contra o programa de
governo apresentado meses antes. Por isso, achou por bem que, do ponto de vista
democrático, deveria voltar a ouvir a opinião do povo. Isto fez muita comichão
a maioria dos países da União Europeia, dado que abre um precedente gravíssimo.
Ou seja, a opinião das democracias europeias é e sempre tem sido, que o Povo
opina de 4 em 4 anos e já vai com sorte. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><u><span lang="PT"><br /></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><b><u><span lang="PT">Grécia 1 – União Europeia 1</span></u></b></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">O Golo do empate
da União Europeia foi resultado de uma grande pressão sobre o Governo Grego
que, não sabendo segurar a vantagem que tinha ao dar um exemplo da democracia a
funcionar, deixou-se levar para fazer um referendo a pressa, com uma pergunta
complicada, sem qualquer tempo para debate. Este erro, viu-se mais a frente no jogo,
que marcou profundamente a resposta da Grécia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><u><span lang="PT"><br /></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><b><u><span lang="PT">Grécia 2 – União Europeia 1</span></u></b></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">A Grécia
adiantou-se outra vez no marcador, com muita sorte e muita atrapalhação.
Através de um referendo feito a pressa e com uma pergunta complicada, conseguiu
ter a aprovação de quase 2/3 da população Grega e com isso recebeu um balão de
oxigénio. <br />
No entanto, ao festejar o Golo, a Grécia perdeu Varufakis que já tinha um
cartão amarelo dado pela senhora Lagarde e, como tirou a camisola durante os
festejos, teve que ser admoestado com o segundo cartão amarelo e consequente
expulsão. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><u><span lang="PT"><br /></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><b><u><span lang="PT">Grécia 2 – União Europeia 2</span></u></b></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">O novo Golo do
Empate da União Europeia, e que lhes dá vantagem no conjunto das duas mãos, foi
a aceitação por parte do Governo Grego das medidas propostas em negociação,
dado que vão contra aquilo que as pessoas referendaram. Não deveria ter aceite
porque não estava mandatado para o fazer. Se as pessoas elegerem o governo
grego mostraram que não queriam este tipo de medidas, como referendo
reafirmaram a alto e bom som que não queriam mesmo este tipo de medidas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">Neste momento,
estamos muito perto do fim e só uma jogada de mestre (que duvido que seja
conseguida) pode levar o jogo para prolongamento. <o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-54249011965470470722015-06-30T10:14:00.003+01:002015-06-30T10:15:46.421+01:00Receita de Bacalhau com Natas.... Nã, estava a brincar, é mais uma opinião sobre a Grécia. <div class="MsoNormal">
<span lang="PT">Já que todo este
mundo europeu tem opinião sobre a crise grega, a postura dos credores e Syrisa,
penso também estar habilitado a dar a minha opinião. Mas, para tentar ser mais
explicito, vou tentar fazer por pontos:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="PT">1.<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="PT">Syrisa:<br />
A postura do Syrisa peca, na minha opinião, por não ter dado a entender logo de
inicio que não iria aceitar as propostas da Troika. A meu ver, e dada a
legitimidade que tinha por ser recentemente eleito, deveria ter dito desde o
inicio que caso não chegassem a acordo com a troika para que fossem aceites as
suas propostas, optaria por uma consulta popular. <br />
Ao contrário do que dizem pessoas como a <a href="http://observador.pt/opiniao/tsipras-o-homem-que-nao-podia-negociar/">Helena
Matos,</a> os programas de governo são para serem cumpridos e, caso um governo
seja obrigado a fazer algo que não está no seu programa de governo, deverá
consultar novamente os eleitores. Seja por eleições antecipadas ou seja por
referendo (em questões de economia penso que esta ultima opção não é a mais
adequada). <br />
O Syrisa tem uma posição invejável pois, a qualquer momento, pode alegar que
não foi ele que criou este problema e que está a resolver o que os outros
fizeram, em nome do povo Grego. Mas, tem que ter uma postura mais aberta. <br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="PT">2.<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="PT">Troika<br />
A Troika, chefiada pelo o FMI da senhora Lagarde, está mais interessada em que
as ideias e a força do Syrisa sejam quebradas do que como chegar a acordo.
Neste momento, o movimento de centrismo a puxar para Direita, com os partidos
do PPE aliados aos moderados socialistas de França, não querem por nada deste
mundo que seja apresentada e aprovada uma outra via para combater a crise
financeira. Não querem porque tal situação poria em causa as politicas seguidas
por Portugal e Espanha (por exemplo), onde sempre foi passada a ideia que não
havia outra possibilidade. No entanto, a postura da Irlanda que tentou fazer a
ponte entre a UE e a Grécia, é de louvar. Em contrapartida, a postura do
governo português não o é. Mas é compreensível, dado que estamos em ano de
eleições e o pior que poderia acontecer era alguém mostrar que poderia haver
outro caminho. O mesmo se passa em Espanha, onde outra via seria utilizada e
cavalgada por partidos como o Podemos e o </span>Ciudadanos<span lang="PT">. <br />
Por isso, mais do que chegar a acordo, é mais importante quebrar o Syrisa. .<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="PT">3.<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="PT">Esquerda
Moderada Europeia<br />
A Esquerda moderada como PS português ou o francês, está completamente perdida.
<br />
Em Portugal, depois da euforia desmedida na vitoria do Syrisa, Costa e seus
pares têm alternado em “uma no cravo e outra na ferradura”. A postura, não
difere muito do PPE e denota uma total ausência de ideias neste aspecto e uma
postura fraca. Como partido do Centrão (ou do arco da governação, como é fino
dizer), claro que o PS tem o “rabo preso” na crise em Portugal. Já nem falo,
como a maioria, que tudo que passámos é culpa do Sócrates e de mais ninguém.
Essa ideia aliás, tem sido muito bem impregnada na sociedade portuguesa por um
sem numero de “opinion makers” bem
colocados nas televisões (Marcelo na TVI, Mendes na SIC e Sarmento na RTP), bem
como diversos colaboradores em publicações como o Observador. <br />
Voltando ao PS, neste caso francês,
claro que não interessa qualquer colagem ao Syrisa, sob pena de perder o peso
que tem na Europa e junto da Senhora Merkel. Também não interessa, tanto a franceses como a alemães, que seja cortadas
as despesas de compra de material militar nos orçamentos da Grecia, pois é
daqui que muitas empresas alemãs e francesas vão buscar vendas e dinheiro. <br />
Por isso, metem o socialismo na gaveta e siga para “bingo”. <br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<span lang="PT" style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Comunicação Social<br />
Agora com este impasse até domingo, os telejornais vão ter que andar a encher
chouriços até domingo. <br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-9160529535033496172015-05-14T15:59:00.001+01:002015-05-14T16:00:21.918+01:00SBTRKT - NEW DORP. NEW YORK. ft. Ezra Koenig (Official Video)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/gs0xe9DQEPc" width="480"></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-8301522150607490542015-05-12T15:12:00.002+01:002015-05-12T15:12:42.804+01:00Alabama Shakes - Don't Wanna Fight <iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/x-5OX7CO26c" width="480"></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-2846317272592507372015-05-11T16:51:00.000+01:002015-05-11T16:51:26.204+01:00ComparaçõesA tendência para o ser humano se comparar com os outros que o rodeiam é normal e impossível de refrear, pois faz parte do nosso Ser.<br />
<br />
É perfeitamente normal compararmos a nossa situação financeira com o que está ao nosso lado, a nosso empenho em um trabalho com o colega ou as vida familiar com a do amigo ou amiga. Sim, até já fizeram uma canção sobre os Maridos das outras, como o <a href="http://www.youtube.com/watch?v=D-q3jaELQeo" target="_blank">Miguel Araújo canta aqui</a> (pessoalmente não gosto das musicas do rapaz mas, a letra desta canção está muito bem feita).<br />
<br />
Mas deixando as cantorias à parte, todos nós temos alturas na vida em que nos comparamos com os outros, pensando e por vezes dizendo-lhes que nem sabem a sorte que têm por isto ou por aquilo.<br />
Longe de tentar ser um guru da felicidade ou estar para aqui com falsos moralismos, opto por pensar, fazer e tentar ver sempre (reparem que eu coloquei a palavra tentar a bold) o copo meio cheio em vez do copo meio vazio. Não é facil mas é possivel.<br />
<br />
Fomos educados a que a Inveja é um sentimento feio e, para os que têm educação dentro de essa area, é um dos pecados capitais. Aqui recorro a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado_capital" target="_blank">Wikipedia </a>porque não tive educação cristã e a Catequese do meu filho ainda não dá para tanto (sim, já consegui que ele deixasse de cantar "Malvado Sejas Meu Senhor" para cantar "Louvado Sejas ao Meu Senhor", mas não me peçam muito mais que isso).<br />
<br />
Voltando a Vaca Fria, ou seja, aos pecados Capitais, diz o site que:<br />
"A inveja (do latim invidia) é o desejo exagerado por posses, status, habilidades e tudo que outra pessoa tem e consegue. É considerada pecado porque uma pessoa invejosa ignora suas próprias bênçãos e prioriza o status de outra pessoa no lugar do próprio crescimento espiritual. O invejoso ignora tudo com que foi abençoado e possui para cobiçar o que é do próximo.<br />
<br />
A inveja é freqüentemente confundida com o pecado capital da Avareza, um desejo por riqueza material, a qual pode ou não pertencer a outros. A inveja na forma de ciúme é proibida nos Dez Mandamentos da Bíblia."<br />
<br />
Em suma, o pouco conhecimento que tenho dos mandamentos da Igreja levam-me a crer que a Invejam, embora não seja correcta, é algo que é sentido por muita gente e por isso é que é um pecado.<br />
No entanto, uma das maneiras que temos para melhorar é olharmos para dentro e aproveitarmos o que temos e não, permanentemente olhar para o que os outros têm, para que os outros conseguiram, para o que os outros fazem. Se evitarmos as comparações sempre que possivel, melhoramos a nossa qualidade de vida. Sempre que possivel, porque não é facil fazer isto quando passamos dificuldades, quando temos que emigar para poder sustentar a nossa familia, quando não temos com por comida na mesa ou vestir os nossos filhos. Isso, entre outras coisas, é sem duvida o pior de gerir.<br />
<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-60692496543344768622015-03-16T11:12:00.000+00:002015-03-16T11:12:49.286+00:00Passos e os seus descontos<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">Passos e os seus
descontos<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">Em toda esta
situação dos descontos não pagos por Pedro Paços Coelho (PPC) ninguém ficou
bem, nem o próprio nem o lider do maior partido da oposição, António Costa
(AC). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">PPC não ficou bem
porque deixou no ar duas duvidas que, para mim, parecem as mais importantes:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="PT">1.<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="PT">Porque
demorou quase 3 anos a regularizar a divida?<br />
Estava a espera que desaparecesse ou esperava que nunca mais ninguém
perguntasse sobre este assunto?<br />
O problema não é tentar fugir aos impostos porque toda a gente o faz, toda a
gente comprou casas durante a primeira década deste milénio registando as
mesmas por valor abaixo do que pagou, pagando por fora a construtores ou a
imobiliárias. Era assim que o mercado funcionava e começava desde o principio
da corrente de pagamentos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 72.0pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level2 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="PT">a.<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="PT">O
Dono o terreno loteava e vendia ao construtor, facturando parte e recebendo o
restante por debaixo da mesa. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 72.0pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level2 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="PT">b.<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="PT">De
seguida, o construtor fazia o prédio e vendia as casas a um preço real e outro
de factura, recebendo por debaixo da mesa uma parte que ajudaria a repor o que
pagou ao dono do terreno e que não declarou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 72.0pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level2 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="PT">c.<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="PT">Os novos
proprietários pediam um empréstimo para a compra e outro para supostas obras
que nunca existiam. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle">
<span lang="PT">Na segurança social a situação era a mesma, só pagando quando intimado para
o efeito e, se não era intimado, não se pagava.<br />
Por isso, a pergunta importante não é saber porque PPC não pagou mas sim,
porque demorou muito tempo para o fazer.<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="PT">2.<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="PT">A
segunda questão que se coloca é onde PPC trabalhou e porque tenta esconder?
Será que trabalhou em empresas facilitadoras de negócios, de lobby, de intermediários?<br />
Em que trabalhou e porque o esconde. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">No caso da
oposição e, mais concretamente AC, fica mal na fotografia apenas por deixar
cair o assunto sem fazer as perguntas importantes. A mensagem passada que não
quer uma politica de casos, mesmo que seja verdade, soa sempre a que também há
rabos presos no PS. E poderia ir pelos pontos anteriormente mencionados ou
apenas por mais o seguinte:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span lang="PT">“Num governo que
apela sempre a transparência, no ataque a evasão fiscal e ao pequeno
contribuinte, como é possível que tenham passado 3 anos entre o conhecimento da
divida e o seu pagamento”.<o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-32099759668094780032015-02-26T09:22:00.000+00:002015-02-26T09:23:31.294+00:00Comissãrios PolíticosHá quatro anos, quando se exerceu a pressão para chamar a Troika pelo PSD/CDS e como o apoio indirecto do PCP, Bloco e até o Mário Nogueira, havia um plano chamado PEC 4.<br />
Esse plano, que hoje em dia não podemos dizer que iria funcionar ou não, foi descartado pelo actual primeiro-ministro que, conta-se, não resistiu a uma chantagem de Marco António Costa.<br />
<br />
Mas, há que louvar uma estratégia utilizada pela direita em Portugal: usando o avanço da Internet e dos meios de comunicação digitais, foram aparecendo que nem cogumelos uma serie de comentadores e "opinion makers" nas redes sociais, que criticavam tudo que Sócrates e o seu Governo propunham, ajudando a diminuir a sua base de apoio, que por si já não era grande.<br />
<br />
Foi dessa fornada que apareceu Rui Miguel Tavares por exemplo mas, foi dessa mesma fornada que "ressuscitou" Camilo Lourenço. Foi director da Exame e passou por várias rádios e televisões, dando conselhos de gestão de finanças pessoais.<br />
<br />
Não pondo em causa a sua competência, estranhei que em Janeiro de 2015 fosse inaugurada uma rubrica no programa das manhãs da Antena 3, que oiço desde o inicio, de Diogo Beja. Estranhei não por ser quem é, mas pelo programa da Manhã ter sido sempre um estilo divertido e algo non-sense, que sempre gostei e continuo a gostar. Sendo assim, a par de rubricas como o a de Luis Franco Bastos, Sérginho, a Linha Avançada do grande José Nunes e o Mais ou menos 2 minutos dessa pequena grande Joana Marques, começou uma rubrica de economia.<br />
<br />
A minha primeira reacção foi: bem, aqui está um programa para explicar a economia aos mais novos e tentar que as pessoas percebam algumas das decisões que sé tomam no País e na Europa. Mas, enganei-me redondamente.<br />
<br />
O programa é nem mais nem menos que um uma defesa do Governo e das suas opções, um ataque cerrado a todas as opiniões da Esquerda e do governos, como a Grécia, que ousam desafiar o status quo.<br />
A gota de agua, para mim, foi hoje ver a defesa que fez da Procuradora Geral Joana Marques Vidal. Numa altura em que a Procuradoria está debaixo de criticas pelas fugas no caso Sócrates, por ser tão agil a analisar uma queixa do Mário Machado, por em Portugal ser o unico dos Paises envolvidos no caso dos Submarinos, onde não há condenados, Camilo Lourenço veio louvar e enaltecer a entrevista da senhora Procuradora Geral ao Publico e a Renascença.<br />
<br />
É, neste caso, uma perfeita instrumentalização da rádio e Tv Publicas, pelo governo. Tão semelhante a outras que existiram no passado por outros governos de todas as cores.<br />
<br />
A mim, só me resta continuar a ouvir o excelente programa da Antena 3 e mudar de estação entre as 7.45 e as 8.00 da manhã para não ouvir os recados do Camilo Lourenço.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-89886690868993042512015-02-12T21:08:00.001+00:002015-02-12T21:08:34.376+00:00"E Agora, Sitiados?"<div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqe1gwl_LRzW6znZxkmIxiDGxhywSKzrX_SlloYutQSdAt7u8X_RnpXzhqOwHiNGNuJpu-8Y7s479SRtQpIFArZy9jx7yowy9It3-mium_Xi2yYmJwbYiEyo-OiLufK9WrjLIM2gjVNHse/s640/blogger-image--1857334832.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqe1gwl_LRzW6znZxkmIxiDGxhywSKzrX_SlloYutQSdAt7u8X_RnpXzhqOwHiNGNuJpu-8Y7s479SRtQpIFArZy9jx7yowy9It3-mium_Xi2yYmJwbYiEyo-OiLufK9WrjLIM2gjVNHse/s640/blogger-image--1857334832.jpg"></a></div>"E Agora?"</div><div><br></div>"E eis que chegas aos tão falados quarenta e olhas para trás para ver o fizeste. <div>Não olhas para ver o que podias ter feito melhor, mas claro que acabas por ver. Olhas para momentos em que poderias ter feito as coisas de maneira diferente, mas em muitos deles agiste da forma que achaste melhor na altura. Outros arrependes-te do que fizeste mas, foi o que aconteceu e não podes alterar o passado. </div><div><br></div><div>Olhas para trás e tens um emprego em que fazes o que gostas, tens um filho es casado. Se tens a vida que esperavas? Não em muitas coisas e ouves dizer todos os dias que a tua geração é a mais prejudicada com a crise e suas consequências. Mas também confessa lá que nunca planeaste muito as coisas, pois apenas sabias o que querias fazer e o caminho não foi planeado. </div><div><br></div><div>E agora o que fazes? Para onde queres ir? Para onde PODES ir? Sim, porque agora não vais para onde queres mas para onde podes. Queres começar uma vida nova? Se calhar até queres mas, a questão é se podes, se consegues, se te deixam... Tens dinheiro para uma nova casa, tens dinheiro para começares essa nova vida?</div><div><br></div><div>E os medos que te assolam quando pensas nisso? E vais ser feliz com essa nova vida? E será que te vão compreender e respeitar a tua decisão? Ou vão fazer guerras contra a tua essa tua opção? E tens capacidade de resistir? E os sinais que pedes, não chegam os que já recebeste para tomares a tua decisão? </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-40658079778867470752014-11-30T21:02:00.001+00:002014-11-30T21:02:16.567+00:00O BemTodos os anos, particularmente por esta altura, ouvimos e lemos varias pessoas falarem em fazer o bem, ajudar o proximo, etc. A altura faz sentido, embora muitas pessoas se esqueçam do que representam, Apenas é Natal e devemos ajudar os outros,<br />
<br />
O praticar o Bem está presente em quase todas religiões e consiste quase sempre em ajudar o próximo. Numa sociedade como a nossa que é particularmente católica, esse sentimento "aparece" mais nesta altura por simbolizar o nascimento de Cristo, filho de Deus.<br />
<br />
Mas, para além dos praticam o bem por ensinamento da Igreja Católica, existem outros doutrinas que também o fazem. Aqueles que acredita no Karma usam a expressão "Karma é lixado" (aqui traduzido mais directamente). Em suma, tudo se resume ao mesmo que é " Se praticares o Bem com os outros, os outros praticarão o Bem contigo". Não se trata de egoismo ou de só praticar porque esperar algo em troca, mas o objectivo de todos é este.<br />
<br />Independentemente da razão que cada um tem para praticar o Bem, acho sempre que é louvável. No entanto, numa época de em que partilhamos a nossa vida com todos via Facebook, Twitter, Instagram, etc, incorremos num erro medonho e que desvirtua todo o conceito de Praticar o Bem.<br /><br />
Meus Caros, o Bem pratica-se mas não se anuncia. Ou seja, não temos que mostrar ao proximo o quão bom somos. Não temos que mostrar que ajudamos este ou aquele que não tem comida, não tem dinheiro, não tem casa. O Bem não deve ser anunciado mas deve ser praticado.<br />
<br />
Todos, mas todos sem excepção, temos alturas em que não praticamos o bem: seja no trânsito quando não deixamos passar um carro porque não nos apetece, seja no supermercado quando temos o carro cheio e não damos passagem ao velhinho que está atrás de nós, apoiado na sua bengala, só com um pacote de arroz e um litro de leite, seja quando dizemos mal deste e daquele porque não gostamos dele. Todos nós temos as nossas alturas menos boas. Somos humanos.<br />
<br />Agora, publicar no facebook ou apregoar aos sete ventos o que fizemos não é correcto.<br />
<br />
O Bem Pratica-se e não se apregoa.<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-79367106316380429722014-10-16T17:41:00.002+01:002014-10-16T17:41:41.629+01:00Este País é Regulado por gente pouco capaz<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgfdixP3Dk5zoFfxWhhqiMTM74Q5pJzRZL7wkHb0p3CyU2pqBLXRAKOahoBcmKq0se2bDVCL247bVnefawQpLEbRKnioKL-ynGZq-M_XyhQU823ru4YbafeStOCIUsNE_tNJ1RXMC6bLEp/s1600/Deputado+CDS.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgfdixP3Dk5zoFfxWhhqiMTM74Q5pJzRZL7wkHb0p3CyU2pqBLXRAKOahoBcmKq0se2bDVCL247bVnefawQpLEbRKnioKL-ynGZq-M_XyhQU823ru4YbafeStOCIUsNE_tNJ1RXMC6bLEp/s1600/Deputado+CDS.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quem me conhece sabe que não sou pessoa de gostar de um livro pela capa ou, por outro lado, determinar a capacidade de uma pessoa pelos graus académicos que possui. É ridículo e as empresas estão cheias de pessoas formadas e licenciadas a não fazerem nada de jeito, como também de pessoas sem qualquer tipo de licenciatura a serem excepcionais. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Escrevo este post porque, por mero acaso, deparei-me com a Biografia do Deputado do CDS-PP Michael Seufert, eleito democráticamente pelos eleitores. Que fique bem claro que não ponho em causa o senhor ser deputado. Foi eleito porque estava inscrito nas listas do partido.<br />Resumindo até agora:</span><br />
<ol>
<li><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta minha opinião nada tem a ver com o facto de o Senhor Deputado não ser Licenciado </span></li>
<li><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta minha opinião nada tem a ver com o facto de o Senhor ser Deputado.</span></li>
</ol>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />O que verdadeiramente me aflige e assusta é que este senhor faça parte da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Publica<span style="background-color: white;">, quando ainda nem sequer terminou os estudos, que por acaso não são de area relevante para a dita comissão.<br /></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white;">Segundo o site da AR, esta e as outras Comissões Permanentes são "</span></span><span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">comissões especializadas em razão da matéria, que têm jurisdição permanente, em princípio em cada legislatura"</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ora, para ser especializada tem de ter no minimo Especialistas. E este senhor é o quê?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Não sejas assim que ele é apenas Suplente nessa comissão" dirão os mais brandos. Sim, respondo eu mas, sendo tem a possibilidade de ir lá para meio opinar e decidir a aprovação de normas que regulam a vida dos portugueses durante um ano. Não faz sentido. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Faz sentido que seja parte do Grupo de Trabalho do Parlamento do Jovens? Claro que faz</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Faz sentido que seja Coordenador de Grupo Parlamentar da Comissão de Educação, Ciencia e Cultura? Não faz muito mas, como não conheço a pessoa em causa, vou "dar de barato"</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Faz sentido que faça parte da Comissão do Orçamento? NÃO</span><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div>
<span style="color: #424244; font-family: Tahoma;"><span style="background-color: white; font-size: 11px;"><br /></span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-28225681842328092222014-10-16T11:54:00.001+01:002014-10-16T11:54:01.414+01:00Can We Auto-Correct Humanity?<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/dRl8EIhrQjQ" width="480"></iframe><br /><br />
<br /><br />
Vale a Pena pensar nisto mas não deixa de ser irónico que seja partilhado numa rede social<br /><br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-90476661742691531612014-10-09T21:00:00.000+01:002014-10-09T21:00:05.198+01:00Esperteza Saloia do Tuga (ES)Uma coisa em que os Tugas são diferentes da maioria dos povos europeus e ocidentais, é a maneira como se comportam ao almoçar ou jantar fora.<br />
<br />
Embora nos restaurantes ainda se oiça o "pst pst" por vezes, é nos centros comerciais que o Tuga mostra todo o seu esplendor de esperteza saloia, usando para o efeito a desfaçatez que usa para passar pela berma por uma longa fila ou esperar até a ultima para virar na saida da auto estrada, de forma a não estar a espera como os restantes.<br />
<br />
Todos nós, mais ou menos vezes, fizemos algo disto. Os profissionais da ES ficam com uma satisfação a seguir a usarem a sua capacidade, só comparada com um orgasmo. Os menos profissionais, por vezes, sentem alguma vergonha mas, lá no fundo, algum contentamento.<br />
<br />
Tudo isto para chegar ao almoço no centro comercial com a familia ou colegas. Mas tem de ser daqueles centros comerciais em que a zona para comerem é comum a todos os restaurantes (quase todos hoje em dia)<br />
<br />
O pressuposto destes locais é que os seus utentes façam o seguinte:<br />
<br />
<ol>
<li>A pessoa escolhe o restaurante</li>
<li>A pessoa compra a sua refeição</li>
<li>A pessoa senta-se numa mesa vazia</li>
<li>A pessoa come a sua refeição</li>
<li>A pessoa levanta-se, depois de comer, e coloca o seu tabuleiro no local apropriado</li>
<li>A pessoa vai embora.</li>
</ol>
<div>
Depois o ciclo repete-se com outras pessoas e, por incrivel que pareça ao Tuga, isto funciona. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
Como somos um povo inovador e entregou novos mundos ao mundo, o Tuga alterou o pressuposto completamente. Assim sendo, o Tuga faz o seguinte:<br />
<ol>
<li>O Tuga chega ao local com a família toda e manda os mais velhos sentarem-se, mas avisa-os que não podem deixar ninguém sentar-se perto.</li>
<li>De seguida a família Tuga espalha-se por toda zona de Restauração e demoram cerca de meia hora até voltarem com a refeição que escolheram</li>
<li>Depois começam a comer, fazendo um chiqueiro de todo o tamanho de deixando a mesa onde estão pronta para ser incinerada.</li>
<li>De seguida, o Tuga faz sala e ainda se ri de pessoas com alguma idade e que com dificuldade tentam manter o tabuleiro direito enquanto procuram mesa</li>
<li>Ao fim de uma hora (a contar a partir do momento em que terminou a refeição) o Tuga e sua família levantam-se, deixando tudo em cima da mesa</li>
</ol>
<div>
<br /></div>
</div>
<div>
Isto é exagerado mas, ao mesmo tempo não deixa de estar muito longe da realidade. Há versões alternativas, como o Tuga e a malta do emprego, mas não são muito diferentes. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-72965558684633298342014-10-08T11:56:00.001+01:002014-10-08T11:56:29.591+01:00BBC Music<br />
A BBC, rádio e televisão de Inglaterra, lançou ontem o serviço BBC Music com um video protagonizado por nomes tão dispares como Sam Smith e Dave Grolh - Foo Fighters, Elton Jonh e Pharrell Williams, Chris Martin dos ColdPlay e Chrissy Hyde dos Pretenders, Stevie Wonder e Lorde.<br />
Todas estas estrelas cantam "God Only Knows..." dos Beach Boys.<br />
<br />
A não perder<br />
<br />
Mais do que o serviço, o lançamento da BBC Music vale por este video<br />
<br />
<a href="http://youtu.be/XqLTe8h0-jo">Vejam o Video Aqui</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-52699719293816641942014-10-08T10:28:00.001+01:002014-10-08T10:28:45.627+01:00Os Gatos Não têm Vertigens<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNxB0OnBuTPyzhZd5zrZ8c8Tjw2JYDG3OiMXnwXX4guLDuBzVFykkTlcuom2UkGJF2tho2ROj2VXWBbxHgXu73UCoWOJAknKYbdecRYWVhZZOM5UGIOtEl2H6kZGbAX6_Y3Lus3BYPZz77/s1600/4756ee0cfc7e89f900d08af4854433b3ca1dbe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNxB0OnBuTPyzhZd5zrZ8c8Tjw2JYDG3OiMXnwXX4guLDuBzVFykkTlcuom2UkGJF2tho2ROj2VXWBbxHgXu73UCoWOJAknKYbdecRYWVhZZOM5UGIOtEl2H6kZGbAX6_Y3Lus3BYPZz77/s1600/4756ee0cfc7e89f900d08af4854433b3ca1dbe.jpg" height="320" width="216" /></a></div>
Seguindo as minhas idas ao cinema e ainda em Português, fui no passado fim-de-semana ver o novo filme do António Pedro Vasconcelos " Os Gatos Não Têm Vertigens".<br />
<br />O argumento está bem feito e pega em dois temas bastante actuais, os idosos que vivem sozinhos e a Pobreza Extrema dos mais novos.<br />
Embora assuma um final de conto de fadas, que todos esperávamos, o filme está bem realizado, com uma historia consistente e, ao mesmo tempo, consegue manter o espectador interessado.<br />
<br />Não é uma obra prima, nem pretende ser mas, vai à essência do que é o cinema para mm: entreter as pessoas. E isso consegue<br />
<br />Excelentes interpretações da Maria do Ceu Guerra e do João Jesus, nos papeis principais.<br /><br />Vale a pena ir ver.<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-43365140307105748162014-09-30T17:31:00.001+01:002014-09-30T17:31:47.402+01:00Noticia Triste mas bem EscritaVi esta noticia no NY Times, por acaso. Vale a pena ler mas desde já aviso que é triste<br />
<br />
<h1 class="story-heading" itemprop="headline" style="background-color: white; font-family: nyt-cheltenham, georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 2.125rem; font-style: italic; line-height: 2.375rem; margin: 0px 0px 10px;">
For a Worker With Little Time Between 3 Jobs, a Nap Has Fatal Consequences</h1>
<div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="69" data-total-count="69" id="story-continues-1" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
<em>“She would give anyone anything she could.” — </em><em>Glen Carter, 33.</em></div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="226" data-total-count="295" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
Maybe she poured you a cup of hot coffee, right before you rushed off to catch your afternoon train. Maybe you noticed her huddled over an empty table in the station, dozing in the lonesome hours between one shift and another.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="280" data-total-count="575" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
Her name was Maria Fernandes. She was 32 years old. And long before her face flashed across the evening news, she worked amid the throngs of passengers in the heart of Newark’s Pennsylvania Station, serving pumpkin lattes and toasted bagels, and dreaming of life somewhere else.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="210" data-total-count="785" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
She dreamed of the bustling streets of Los Angeles and the leafy towns of Pennsylvania. She dreamed of working two jobs, not three. She dreamed of sleeping, really sleeping, for six or seven hours at a stretch.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="329" data-total-count="1114" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
But dreams rarely pay the rent. So Ms. Fernandes worked three jobs, at three Dunkin’ Donuts stores in northern New Jersey, shuttling from Newark to Linden to Harrison and back. She often slept in her car — two hours here, three hours there — and usually kept the engine running, ready in an instant to start all over again.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="391" data-total-count="1505" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
The last day of her life was no different. She got off work at 6 a.m. on Monday, Aug. 25, and climbed into her 2001 Kia Sportage, officials from the Elizabeth Police Department said. She was dreaming again, this time about taking a break to celebrate a milestone with friends. But first, she told her boyfriend, Mr. Carter, during a brief cellphone conversation, she was going to take a nap.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="183" data-total-count="1688" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
She pulled into the parking lot of a Wawa convenience store, reclined in the driver’s seat and closed her eyes. The store’s surveillance camera videotaped her arrival at 6:27 a.m.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="137" data-total-count="1825" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
Detectives would pore over those tapes after her body was found later that day. It was the last image that anyone would see of her alive.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="71" data-total-count="1896" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
<em>“She liked her jobs; she never complained.” — Jessenia Barra, 28.</em></div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="343" data-total-count="2239" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
In death, Ms. Fernandes has been held up as a symbol of the hardships facing our nation’s army of low-wage workers. Her friends say she earned little more than $8.25 an hour — New Jersey’s minimum wage — and passed her days and nights in a blur of iced coffees and toasted breakfast sandwiches, coffee rolls and glazed jelly doughnuts.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="176" data-total-count="2415" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
You might remember her dark eyes and that smile when she handed your change across the counter. She worked afternoons in Newark, overnights in Linden and weekends in Harrison.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="210" data-total-count="785" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
In a statement, Michelle King, a spokeswoman for Dunkin’ Brands, said that Ms. Fernandes’s managers described her as a “model” employee. (Ms. King said she could not say how much Ms. Fernandes earned or describe the specific hours she worked, saying that only the three franchisees that directly employed Ms. Fernandes had that information. Ms. King declined to provide contact information for those franchisees.)</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="262" data-total-count="3098" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
But Ms. Fernandes was more than an emblem of our nation’s rising economic inequality. She was Maria, the bubbly woman who worried about her weight, doted on her pet Chihuahua and three cats and fed cast-aside bits of bagels and bread to the neighborhood birds.</div>
<div class="ad ad-placeholder nocontent robots-nocontent" style="background-color: white; clear: right; color: #333333; float: right; font-family: nyt-cheltenham, georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; margin: 0px 0px 40px 7px;">
<a class="visually-hidden skip-to-text-link" href="http://www.nytimes.com/2014/09/29/nyregion/3-jobs-plenty-of-dreams-and-the-fatal-consequences-of-one-dangerous-decision.html?partner=rss&emc=rss&smid=fb-nytimes&bicmst=1409232722000&bicmet=1419773522000&smtyp=aut&bicmp=AD&bicmlukp=WT.mc_id&_r=0#story-continues-3" style="border: 0px; clip: rect(0px 0px 0px 0px); color: #326891; height: 1px; margin: -1px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; text-decoration: none; width: 1px;">Continue reading the main story</a><iframe class="ad-frame frame-for-article" frameborder="0" style="border-style: none; height: 250px; width: 300px;"></iframe></div>
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<a class="visually-hidden skip-to-text-link" href="http://www.nytimes.com/2014/09/29/nyregion/3-jobs-plenty-of-dreams-and-the-fatal-consequences-of-one-dangerous-decision.html?partner=rss&emc=rss&smid=fb-nytimes&bicmst=1409232722000&bicmet=1419773522000&smtyp=aut&bicmp=AD&bicmlukp=WT.mc_id&_r=0#story-continues-3" style="border: 0px; clip: rect(0px 0px 0px 0px); color: #326891; height: 1px; margin: -1px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; text-decoration: none; width: 1px;">Continue reading the main story</a><iframe class="ad-frame frame-for-article" frameborder="0" style="border-style: none; height: 252px; width: 302px;"></iframe></div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="255" data-total-count="3353" id="story-continues-3" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
She adored Michael Jackson and his music. And she took pains to help anyone who needed it, regularly paying for coffee and doughnuts for a homeless man, even when she fell behind on her bills. (He showed up at her funeral this month, to pay his respects.)</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="58" data-total-count="3411" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
<em>She was just looking to start over.” — Mr. Carter.</em></div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="63" data-total-count="3474" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
Starting over isn’t easy when you’re always falling behind.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="216" data-total-count="3690" id="story-continues-4" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
Ms. Fernandes, who was born in Massachusetts to Portuguese-born immigrants, did not have a college education. She wanted to become a beautician and hair stylist, but didn’t have enough money for cosmetology school.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="286" data-total-count="3976" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
She took her first job with Dunkin’ Donuts in Linden four years ago, according to the spokeswoman, Ms. King. About 18 months ago, she added the jobs in Newark and Harrison. She never grumbled, said Ms. Barra, a neighbor in an apartment above Ms. Fernandes’s. But it wasn’t enough.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="281" data-total-count="4257" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
Her landlady, Amelia Resende, said Ms. Fernandes fell behind on her rent a couple of times this year, struggling to come up with $550 a month for the basement apartment in Newark that she rarely slept in. Mr. Carter said that she was hoping to move to Pennsylvania, where he lives.</div>
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<aside class="marginalia comments-marginalia selected-comment-marginalia" data-marginalia-type="sprinkled" data-skip-to-para-id="story-continues-5" style="background-color: white; border-top-color: rgb(153, 153, 153); border-top-style: dotted; border-top-width: 1px; clear: right; color: #333333; float: right; font-family: nyt-cheltenham, georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; margin: 0px 0px 45px 7px; padding-top: 10px; width: 300px;"><a class="visually-hidden" href="http://www.nytimes.com/2014/09/29/nyregion/3-jobs-plenty-of-dreams-and-the-fatal-consequences-of-one-dangerous-decision.html?partner=rss&emc=rss&smid=fb-nytimes&bicmst=1409232722000&bicmet=1419773522000&smtyp=aut&bicmp=AD&bicmlukp=WT.mc_id&_r=0#story-continues-5" style="border: 0px; clip: rect(0px 0px 0px 0px); color: #326891; height: 1px; margin: -1px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; text-decoration: none; width: 1px;">Continue reading the main story</a><header><h2 class="module-heading" style="color: #326891; font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.75rem; line-height: 0.9375rem; margin: 0px 0px 1em; text-transform: uppercase;">
<span class="icon" style="-webkit-transition: background-color 0.3s; background: rgb(135, 156, 180); border-bottom-left-radius: 1px; border-bottom-right-radius: 1px; border-top-left-radius: 1px; border-top-right-radius: 1px; display: inline-block; height: 13px; line-height: 0; margin: -3px 8px 0px 0px; position: relative; transition: background-color 0.3s; vertical-align: middle; width: 20px;"></span>RECENT COMMENTS</h2>
</header><div class="comments-view" style="margin-bottom: 15px;">
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<article class="comment" data-permid="12927638" style="margin-top: 0px;"><header><h2 class="commenter" style="color: black; display: inline-block; font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.8125rem; line-height: 0.9375rem; margin: 0px;">
Curious Cat</h2>
<time class="comment-time" datetime="" style="color: #999999; font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.75rem; line-height: 0.9375rem; margin-left: 5px;">17 hours ago</time></header><div class="comment-text" style="color: #666666; font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.8125rem; line-height: 1rem;">
As sad as this is, I don't understand why so many people live beyond their means and have to work several jobs to keep up. In this case,...</div>
</article><article class="comment" data-permid="12927622" style="margin-top: 15px;"><header><h2 class="commenter" style="color: black; display: inline-block; font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.8125rem; line-height: 0.9375rem; margin: 0px;">
S.B.</h2>
<time class="comment-time" datetime="" style="color: #999999; font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.75rem; line-height: 0.9375rem; margin-left: 5px;">17 hours ago</time></header><div class="comment-text" style="color: #666666; font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.8125rem; line-height: 1rem;">
While there's a lot of detail about the woman's work life, this article leaves a lot of questions are unanswered. Though it says she worked...</div>
</article><article class="comment" data-permid="12927570" style="margin-top: 15px;"><header><h2 class="commenter" style="color: black; display: inline-block; font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.8125rem; line-height: 0.9375rem; margin: 0px;">
Dorit Baxter</h2>
<time class="comment-time" datetime="" style="color: #999999; font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.75rem; line-height: 0.9375rem; margin-left: 5px;">17 hours ago</time></header><div class="comment-text" style="color: #666666; font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.8125rem; line-height: 1rem;">
I am sorry about Maria Fernandez faith , I am confused about why with three jobs this young lady could not pay her $550 rent? The narrative...</div>
</article></div>
<footer style="border-top-color: rgb(226, 226, 226); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; padding-top: 2px;"><ul class="comment-actions" style="list-style: none; margin: 0px; padding-left: 0px;">
<li class="comment-count" style="color: #326891; cursor: pointer; display: inline-block; font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.625rem; line-height: 1.375rem; margin-bottom: 0px; margin-right: 12px; text-transform: uppercase;">SEE ALL COMMENTS</li>
</ul>
</footer></aside><br />
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="283" data-total-count="4540" id="story-continues-5" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
Ms. Resende said that Ms. Fernandes slept in her running S.U.V. so often that she started keeping a container full of fuel in the back. Mr. Carter warned that this wasn’t safe, but Ms. Fernandes brushed aside his concerns. She couldn’t run the risk of waking up to an empty tank.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="46" data-total-count="4586" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
“She had to go to work,” Ms. Resende said.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="144" data-total-count="4730" id="story-continues-6" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
The text landed in Mr. Carter’s phone around 6:45 on her last morning. It was from Ms. Fernandes, who had just wrapped up her overnight shift.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="33" data-total-count="4763" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
“You can call me,” she wrote.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="144" data-total-count="4907" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
He called and they talked. She had an afternoon shift ahead and she wanted to exercise before then, if possible. But first, she wanted to sleep.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="216" data-total-count="5123" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
Mr. Carter thinks now about their dreams of finding a place together in Hershey, Pa.; about her plans to celebrate Michael Jackson’s birthday with friends later that week; about all that was left unsaid and undone.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="57" data-total-count="5180" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
But on that morning, he just promised to call back later.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="257" data-total-count="5437" id="story-continues-7" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
It was a Wawa employee, on his way to work, who noticed Ms. Fernandes about an hour after that conversation. She was lying motionless in her S.U.V., which was parked behind the store, police records show. He said he thought she was sleeping and went inside.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="179" data-total-count="5616" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
When he finished his shift around 3:30 p.m., the Wawa employee noticed that Ms. Fernandes was still there. This time, though, she was foaming at the mouth. His manager called 911.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="290" data-total-count="5906" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
Emergency responders found the gas can open and overturned in the cargo hold and the S.U.V. filled with fumes, in what police said appeared to have been an accident. As commuters streamed by her counter in Newark, Ms. Fernandes was pronounced dead at 5:56 p.m. She was still in her uniform.</div>
<div class="story-body-text story-content" data-para-count="210" data-total-count="785" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #333333; font-family: georgia, 'times new roman', times, serif; font-size: 16px; line-height: 1.4375rem; margin-bottom: 1em; margin-left: 135px; max-width: 540px; width: 540px;">
<div class="story-notes" style="font-family: nyt-cheltenham, georgia, 'times new roman', times, serif; line-height: normal;">
<div style="font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.875rem; line-height: 1.125rem; margin-bottom: 1em;">
Email: swarns@nytimes.com</div>
<div style="font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.875rem; line-height: 1.125rem; margin-bottom: 1em;">
Twitter: @rachelswarns</div>
</div>
<div class="story-info" style="font-family: nyt-cheltenham, georgia, 'times new roman', times, serif; line-height: normal;">
<div style="font-family: nyt-franklin, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 0.875rem; line-height: 1.125rem; margin-bottom: 1em;">
Rachel Swarns would like to hear about your experiences in New York’s work world. Please contact her directly by filling out <a href="http://cityroom.blogs.nytimes.com/2013/10/24/your-experiences-in-new-yorks-work-world/" style="color: #326891;">this brief form</a>. She may follow up with you directly for an interview.</div>
</div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-34418286948541995752014-09-29T21:18:00.001+01:002014-09-29T21:18:33.400+01:00FilmesAo encontrar esta <a href="http://expresso.sapo.pt/50-filmes-que-toda-a-gente-deve-ver=f758916">listagem de 50 filme</a>s que deveria ver, que só vi 12.<br /><br />
Mas isto tudo vale o que vale, porque todos nós temos os filmes da nossa vida, que nos marcaram por uma razão ou por outra. Na minha geração, e não só, é costume apontar o ET, o Clube dos Poetas Mortos, etc.<br /><br />O problema das listas do que não devemos deixar de ver o fazer é que cada um faria a sua lista, se pudesse.<br />
<br />
Mas, para se entreterem aqui fica a listagemUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-25371770789606938232014-09-29T18:36:00.001+01:002014-09-29T21:19:07.885+01:00Os Maias - Cenas da Vida Romântica <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj38KSXx1n86G818bhBGu-H9acbxxtuAYoAyA9UpNGujU-3Tq8CCWPL_5KVB9CXaHnofRdjtYiwYghM_uQbXGXQUhu5IbZbb4RnqGv8CJbBhB628NxN1lk-awOyROtLCdaAxS54FkrceWV/s1600/280636_pt.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj38KSXx1n86G818bhBGu-H9acbxxtuAYoAyA9UpNGujU-3Tq8CCWPL_5KVB9CXaHnofRdjtYiwYghM_uQbXGXQUhu5IbZbb4RnqGv8CJbBhB628NxN1lk-awOyROtLCdaAxS54FkrceWV/s1600/280636_pt.jpg" height="320" width="215" /></a></div>
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Um dos meus livros favoritos de todos os tempos e que para muita malta da minha geração é algo que só por obrigação leram, foi adaptado pelo João Botelho ao cinema durante este ano.<br />
Existem duas versões, uma de duas horas e outra de três horas.<br />
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No passado fim-de-semana fui ver o filme ás Amoreiras, mas com algum receio por causa dos cenários não serem reais e serem algo mais a ver com o Teatro. Por outro lado, o facto de desconhecer a maioria dos actores também não me deixavam muito esperançado num bom desfecho.<br />
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Curiosamente não foi pela primeira razão, nem pela segunda que não gostei do filme. Todos nós sabemos que quando lemos um livro e depois vamos ver a sua adaptação ao cinema, corremos sérios riscos de sairmos defraudados pois, apesar de o texto ser igual para todos, a maneira como o interpretamos e imaginamos é diferente de pessoa para pessoa.<br />
Os cenários fazem-nos julgar que estamos numa peça de teatro e acabam por não causar grande diferença no desenrolar do filme, ficando apenas por ser um pormenor interessante e diferente.<br />
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A interpretação dos actores não é muito boa nem muito má mas, gostaria de destacar dois pela positiva que são Pedro Inês, no papel de João da Ega, e Hugo Mestre Amaro, como Damaso Salcede. Duas grandes interpretações e que agarraram o papel fazendo-o com uma entrega muito boa.<br />
A contrastar temos a brasileira Maria Flor, que apesar de esforçada não consegue dar a intensidade que a personagem merece, e Graciano Dias, num demasiado futil Carlos da Maia.<br />
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O principal problema deste filme é a sua lentidão, a passagem rápida por alguns pontos do livro e demasiado lenta em outros. Está, na minha opinião, mal equilibradoUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-75365642557569447222014-04-10T16:24:00.001+01:002014-04-10T16:24:48.657+01:00http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=695734<a href="http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=695734">http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=695734</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599427535622133919.post-82778988154878296842014-04-10T16:20:00.001+01:002014-04-10T16:20:40.041+01:00QuarentasDizias-me há dias que nunca esperavas chegar a esta idade e estar falida, recebendo metade do que recebias há uns anos e com os constrangimentos que isso provoca nas nossas vidas.<br />
<br />Ao fim de 15 anos desde que acabámos os cursos, a geração a que pertencemos depara-se com duas hipóteses:<br />
<br />
<ul>
<li>Ou aguentamos</li>
<li>Ou não aguentamos</li>
</ul>
<div>
O que mais assusta, pelo menos a mim, não é o facto de termos de viver com menos ou termos que poupar. O que mais preocupa é que a qualquer momento, fruto de factores externos as nossas familias, podemos entrar num incumprimento e não conseguir fazer face ás nossas despesas mensais. </div>
<div>
<br /></div>
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<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com0