Como a maior parte dos povos Europeus Ocidentais, e contra tudo que seria normal, os Espanhois não deixam de ser racistas e tendem a ser cada vez mais. No entanto, este povo não é um ser único mas, são um conjunto de seres apelidados de Valencianos, Catalães, Bascos, etc.
Em todos os dias do ano, à excepção de um, se perguntarmos a um habitante de Espanha se ele é Espanhol, 90% deles dirá que não, que é Valenciano, Catalão, etc. As excepções a esta regra são se essa pergunta for feita a um madrileno ou se a pergunta for colocada no dia 12 de Outubro. Esse dia, dia da Hispanidade, celebra creio eu o dia em Cristovão Colombo descubriu a América. Mas, para que esta minha teoria não fosse apenas fruto do meu mau feitio e, quiçá de alguma mal vontade contra eles (que sinceramente penso não ter) fui perguntar. Em 4 pessoas que inquiri, 3 concordaram comigo e disseram que só se lembravam que eram Espanhois nesse dia porque tinham direito ao feriado.
Curioso é o facto de, no dia da Hispanidade e com a loja fechada, tivemos que ir desmontar a campanha de veráo devido ao mau tempo que se fazia sentir e que tinha arrancado as coberturas das tendas montadas para o efeito. Nesse dia, um dos chefes de secçáo dizia que o facto de estar a trabalhar no feriado era do mais anti espanhol que havia. Mas, perguntei eu, afinal ele era espanhol? Sim retorquiu ele, “Hoy perssupuesto”...
Mas, o racismo deles vai contra os pratos típicos de cada comunidade. Outra pessoa dizia-me que ao fim de 5 dias a visitar familiares da Mãe em Barcelona, já se queria vir embora. Questionei eu se não gostava da cidade, se tinha muita gente ou muito trânsito. Náo, retorquiu ela, apenas não comem Cedro!?!?! Que diria esta alminha se tivesse à seis meses a levar com fritos e mais fritos?!?! Sem mais nada para comer
No entanto, ainda existe mais uma prova do racismo. Da mesma maneira que Aznar não perdeu tempo em acusar a ETA como culpada dos atentados de Madrid, aqui não pensam em acusar os “romanios” (tradução correcta Romeno, tradução dada por eles: todos os povos de leste, ou seja, os nosso ucranianos) de qualquer roubo. Por duas vezes me deparei com esta situação. Na altura da montagem da loja roubaram a carteira ao segurança (eu sei parece ridiculo mas, é verdade) e como existiam uns pedreiros “romanios” foram logo acusados pelos meus colegas. Mais recentemente, estava eu na loja e reparei que andavam dois tipos com uma caixa de ferramentas a passear no corredor das mesmas. Antes que a enchessem e não a pagassem e como já sei como são as caixeiras, passei pelas caixas e avisei para abrirem a caixa de ferramentas sobre o pretexto de ver se estava completa. A primeira resposta foi: “Mas eles são de Sueca”, ao que eu respondi “ E em Sueca não há ladrões?”
Em todos os dias do ano, à excepção de um, se perguntarmos a um habitante de Espanha se ele é Espanhol, 90% deles dirá que não, que é Valenciano, Catalão, etc. As excepções a esta regra são se essa pergunta for feita a um madrileno ou se a pergunta for colocada no dia 12 de Outubro. Esse dia, dia da Hispanidade, celebra creio eu o dia em Cristovão Colombo descubriu a América. Mas, para que esta minha teoria não fosse apenas fruto do meu mau feitio e, quiçá de alguma mal vontade contra eles (que sinceramente penso não ter) fui perguntar. Em 4 pessoas que inquiri, 3 concordaram comigo e disseram que só se lembravam que eram Espanhois nesse dia porque tinham direito ao feriado.
Curioso é o facto de, no dia da Hispanidade e com a loja fechada, tivemos que ir desmontar a campanha de veráo devido ao mau tempo que se fazia sentir e que tinha arrancado as coberturas das tendas montadas para o efeito. Nesse dia, um dos chefes de secçáo dizia que o facto de estar a trabalhar no feriado era do mais anti espanhol que havia. Mas, perguntei eu, afinal ele era espanhol? Sim retorquiu ele, “Hoy perssupuesto”...
Mas, o racismo deles vai contra os pratos típicos de cada comunidade. Outra pessoa dizia-me que ao fim de 5 dias a visitar familiares da Mãe em Barcelona, já se queria vir embora. Questionei eu se não gostava da cidade, se tinha muita gente ou muito trânsito. Náo, retorquiu ela, apenas não comem Cedro!?!?! Que diria esta alminha se tivesse à seis meses a levar com fritos e mais fritos?!?! Sem mais nada para comer
No entanto, ainda existe mais uma prova do racismo. Da mesma maneira que Aznar não perdeu tempo em acusar a ETA como culpada dos atentados de Madrid, aqui não pensam em acusar os “romanios” (tradução correcta Romeno, tradução dada por eles: todos os povos de leste, ou seja, os nosso ucranianos) de qualquer roubo. Por duas vezes me deparei com esta situação. Na altura da montagem da loja roubaram a carteira ao segurança (eu sei parece ridiculo mas, é verdade) e como existiam uns pedreiros “romanios” foram logo acusados pelos meus colegas. Mais recentemente, estava eu na loja e reparei que andavam dois tipos com uma caixa de ferramentas a passear no corredor das mesmas. Antes que a enchessem e não a pagassem e como já sei como são as caixeiras, passei pelas caixas e avisei para abrirem a caixa de ferramentas sobre o pretexto de ver se estava completa. A primeira resposta foi: “Mas eles são de Sueca”, ao que eu respondi “ E em Sueca não há ladrões?”
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