

"Cavaco Silva teceu duras críticas a "alguns empresários portugueses" cuja "tendência para se encostarem ao Estado tem sido muito nociva à economia portuguesa". O chefe de Estado disse que a aposta agora é nos jovens." in Jornal de Notícias
O que mais os políticos têm é falta de memória e por vezes, quando parece que assumem erros do passado, vêem logo com a desculpa de que todos temos o direito de evoluir e aprender com os erros.
Cavaco Silva não é excepção e teceu estas afirmações, esquecendo-se que foi ele um dos principais responsáveis para que os subsídios que vieram da antiga CEE para Portugal fosem usados em compras de BMW e Mercedes, casas de Praia e motas de água, e não para modernizar a enconomia portuguesa.
Casos como os da UGT e tantos outros, surgiram quando o seu governo começou a receber dinheiro para dar aos empresários e não criou qualquer mecanismo de controlo eficaz que monotorizasse em que é que esse dinheiro era gasto.
Resultado, as empresas portuguesas não evoluiram e não se modernizaram. Muitas, com a concorrência europa acabaram por fechar, os seus trabalhadores foram para o desemprego mas, muitos os seus proprietários não passam fome de certeza.
Manuel Alegre também prima pela sua coêrencia. Numa semana crtica a JS pela proposta do casamento entre pessoas do mesmo sexo e na semana seguinte, usa essa mesma proposta para mais uma tomada de posição.
Na tomada de posição tem toda a razão, porque a disciplina de voto vai contra todo e qualquer sentido democrático que existe no fundamento da nossa constituição. Mas, usar numa ocasião destas no mínimo fica-lhe mal
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